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domingo, 30 de novembro de 2025

Toys Generation One (G1) - TRYPTICON

Fabricado em 1986, pela Hasbro
Imagens: Seibertron, Ben's World of Transformers

"A vitória total exige destruição total."

"Não para de disparar até estar soterrado em escombros fumegantes. Completamente impiedoso. A máquina de combate mais letal já criada pelos Decepticons. No Modo Dinossauro, salta 32 quilômetros com sua mochila a jato. Dispara bombas de plasma teleguiadas pela boca e um raio hipnótico de controle mental através de um sensor óptico. Como cidade, possui docas de pouso e reparo, centro de comunicações e scanners rotativos. No Modo Estação Móvel, possui canhão laser, blasters rotativos, raios destrutivos e lançadores de fótons duplos."



MODO ESTAÇÃO DE BATALHA






MODO CIDADE





Neste modo, ele se conecta com os Decepticons Motormaster e Onslaught.


MODO DINOSSAURO









Acompanham o conjunto Full-Tilt, o pequeno robô que se transforma em veículo; e o tanque Brunt.


Trypticon se destaca pelos seus recursos eletrônicos. Usando duas pilhas tamanho C, o modo dinossauro anda sozinho; e scanners e blasters giram nos modos cidade e estação de batalha. E com uma pilha AA, o canhão do Brunt emite uma luz laranja intermitente.


A figura foi relançada em 2015 na linha Platinum Edition.




VÍDEO REVISÃO EM INGLÊS

quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Ejetar! Os Dinocassetes da G1

 

Imagens: TFWiki

Os Cassettebots são conhecidos como aqueles Tranformers que tem como modo alternativo antigas fitas de áudio K7 e ficaram famosos como os ajudantes dos personagens Soundwave e Blaster. Mas poucos apareceram no desenho G1, na linha de brinquedos existe uma verdadeira "fauna" que se transforma em animais e humanóides. E claro que não poderia faltar dinossauros, então vamos conhecer esses "dinocassetes":

SLUGFEST



Este estegossauro Decepticon, descrito como "completamente estúpido e totalmente paranóico", teve seu brinquedo lançado na linha G1 Headmasters em 1987 e posteriormente relançado na série Encore em 2009.

OVERKILL


Este pequeno Decepticon exibido e obstinado em tudo que faz se transforma num tiranossauro e foi lançado somente também na linha Headmasters em 1987.


Esses dois personagens foram os únicos a terem uma pequena participação no desenho G1, no episódio 
O Chamado dos Primitivos.

GRAPHY



O Autobot voador que se transforma num pterossauro é um tranquilo e inteligente rastreador aéreo. Foi lançado em 1987 na linha japonesa Headmasters e no ocidente em 2019 na linha Vintage G1.

NOISE



Um Autobot investigador, violento e cheio de garras e presas, que se transforma num Alossauro e é fã do Grimlock. Também foi lançado em 1987 na linha japonesa Headmasters e no ocidente em 2019 na linha Vintage G1.

Graphy e Noise também podem se juntar num pequeno combiner: DECIBEL


DILE



Com a forma alternativa de um Iguanodon, este Autobot é um curioso e atrapalhado rastreador de  fontes de energia.

ZAUR



De índole pacífica, este Autobot é o mais forte do grupo e especialista e missões submarinas.

Dile e Zaur se juntam no combiner LEGOUT


Estes dois personagens também foram lançados em 1987 no Japão na linha Headmasters, e mais recentemente, nas linhas Studio Series e Vintage G1.

quinta-feira, 22 de julho de 2021

Antes do Transformer, havia o TRASFORMER?

 Imagens: TFWiki, Soundwaves Oblivion Blog

Quando se pensa na história dos brinquedos Transformers fora do Japão, logo vem à mente o trabalho da Hasbro. Mas o fato é que a empresa americana não foi a única a trazer esses produtos para o Ocidente. E nem foi a primeira.

Pouco tempo depois de lançar no Japão as linhas Diaclone e Microman, a Takara já tinha feito contratos independentes com outras empresas para distribuição na Europa: vendia diretamente na Finlândia, enquanto a Joustra distribuía na França, Países Baixos, Bélgica e Alemanha; e o caso mais interessante que vamos explorar neste post, a empresa comercializava os brinquedos na Itália.

A Gig começou a trazer os produtos da Takara já em 1982, inicialmente com os modelos Dia-Battles combiner, Dia-Train, as Power Bases playsets e as figuras MicroChange. 


Um aspecto bem estranho é que a legislação italiana de segurança de brinquedos exigia que os mísseis e projéteis originais tinham que ser substituídos por peças com uma enorme bola de borracha na ponta. 😦


Depois chegariam os veículos que se tornariam os Transformers nos Estados Unidos, que na Itália receberam do nome de Auto Robot, que vinham em embalagens semelhantes às originais Diaclone japonesas.


Em 1984, quando a Hasbro anunciou oficialmente a linha Transformer, imediatamente a GiG rebatizou sua linha de Trasformer (que não se trata de uma escrita incorreta, mas sim a junção dos termos em italiano e inglês para "transformador", trasformatore e transformer), porque naquela época a Hasbro não possuia acordo de comercialização com a empresa italiana, (que tinha um contrato independente com a Takara); então ambas não poderiam utilizar o mesmo nome no produto.

Aqui entra uma teoria interessante que é compartilhada por uma parcela de fãs:

Como a GiG começou a divulgar a marca Trasformer somente dois meses após a Hasbro ter anunciado oficialmente sua linha de brinquedosé possível que quem criou o nome Transformers em nome da Hasbro foi "inspirado" pela GiG, e não o contrário. Da mesma forma, também é possível que o nome Autobot tenha sido "inspirado" pelo uso do nome Auto Robot por GiG. Infelizmente, nunca saberemos ao certo, já que o fundador da companhia, Gianfranco Aldo Horvat faleceu em 2009 e a empresa deixou de existir quando foi comprada pela Giochi Preziosi em 2006.

Em 1985, a GiG abandonou a linha Trasformer e, em vez disso, relançou os brinquedos em embalagens reais de Transformers , embora mantendo um pequeno resto do logotipo antigo do Trasformer , além do logotipo maior dos Transformers, presumivelmente como uma tentativa de manter algum sentido da continuidade da marca. O pequeno logotipo da Trasformer finalmente seria abandonado para sempre em 1988, começando com os brinquedos Pretenders.

Este é um capítulo muito interessante na história dos brinquedos Transformers, que mostra como eles chegaram ao Ocidente de uma forma muito mais diversificada da que existe no mundo globalizado de hoje.

Confira o material promocional e as embalagens das versões italianas dos Dinobots, e note que curiosamente o Swoop não foi vendido naquele país:







sexta-feira, 25 de junho de 2021

Dinobots no espaço - A arte inesquecível de Jeffrey Mangiat

 Imagens: Botch the Crab

Jeffrey Mangiat nasceu em 1953 e cursou arte no Pratt Institute, em Nova York. Seus primeiros trabalhos foram na área de desenho automotivo e mecânica nas publicações Popular Science Popular Mechanics da editora Hearst. Posteriormente trabalhou com capas na Newsweek, uma das maiores revistas semanais dos Estados Unidos.

O artista começou na Hasbro ilustrando jogos de tabuleiro, mas logo suas habilidades em desenhar veículos o levaram a trabalhar na belíssima arte das embalagens dos brinquedos Transformers G1. Claro que ele não foi o único, a linha também contou com os talentos de Mark Watts, Hidetsugu Yoshioka e David Schleinkofer.

Mas nesse post destacamos o trabalho de Jeffrey por um motivo muito especial: são dele as artes de personagens que foram utilizadas no álbum de figurinhas que foi publicado no Brasil em 1986, pela editora Cedibra; em especial o desenho que se tornou o pôster que acompanhava a publicação, com a clássica cena no espaço, com os Dinobots combatendo Shockwave e os Insecticons. O ilustador afirmou que a inspiração para o projeto foram os filmes 2001 - Uma Odisséia no Espaço e o primeiro Star Wars. 

Numa época anterior ao desenho digital, todo o trabalho era manual, conforme o próprio Jeff descreve:

"O painel original tinha o tamanho de 86 x 71 centímetros. Eu desenhava a lápis, fazia uma xerox e enviaria por fax para a Hasbro. Em seguida, transferiria o desenho para a prensa fria 172 Bainbridge board. Pintava e aerografava a renderização final. Usei guache de marca Windsor Newton e uma escova de pelo de zibelina muito fina. Eles geralmente levam alguns dias para serem renderizados.

Isso levou um mês inteiro para fazer. Quando eu entreguei para os caras da Hasbro (eles vieram para Nova York), eles se entreolharam e ficaram maravilhados com o detalhe. Lembro-me de colocar meu coração e minha alma nisso. O original está pendurado no meu estúdio. É lindo."

Numa época em que ainda não existia internet, os fãs brasileiros de Transformers, na década de 80, tinham somente a arte de Jeffrey Mangiat como referência para imaginar como eram os brinquedos, já que estes nunca foram vendidos no Brasil (a Estrela trouxe somente os Minicars e os Jumpstarters); e o visual dos personagens do desenho animado e dos quadrinhos eram bem diferentes do produto real.




Você pode conhecer mais do trabalho deste grande artista em seu perfil no Instagram e no site da empresa que o agencia, a Mendola Artists.